A arte é esmero que mata o desespero, é destreza que destrói a tristeza.
A arte é rutura que dá abertura, exagero sem vitupero e proeza concerteza.
A arte é estética que cativa numa mensagem frenética e criativa.
A arte é morfina porque alucina, é desprendimento sem tormento e desatino quase
divino.
A arte é a métrica da poesia, é a linguagem da imagem que extravia.
A arte é conjetura que dura, tem assinatura quando é pintura ou escultura.
A arte é ele que é bela...”
Afonso Pinhão Ferreira
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