“Convido-o a viver o mundo imaginado pelo Hélder Sanhudo e a perseguir os seres irreais que ele viu e coloriu. (…) Contemplar as
pinturas do Helder Sanhudo é penetrar no âmago do expressionismo. É
abandonar a realidade e coabitar um mundo inventado, onde as formas se
dissipam em figuras transportadas pela subjetividade. Na imprecisão
do traço e na afirmação da cor, sente-se presença nos desenhos mas
nota-se uma ausência de modelo.(…) Invadir uma tela do artista força
sentir e obriga a refletir, consentindo numa experiência humanamente
reveladora.” |
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